O São Paulo sempre foi um dos times com um molde
administrativo exemplar, ganhou muitos títulos de 1990 até 2008.
O time tinha em sua base a formação de craques em sua base,
sempre revelando um ou até mais de um bom jogador por ano.
O departamento de marketing era um dos melhores do país com
ações arrebatadoras que traziam muita receita e aumentava o número de
torcedores ano a ano.
Um balanço financeiro invejável e positivo.
Tinha um modelo de gestão onde a democracia e a renovação eram
a chave do sucesso para estas empreitadas.
Até que o ditador foi eleito, o Hugo Chávez do futebol
assumiu a direção do tricolor, e poder e o scoth tomaram conta da cabeça do
Juvenal Kadafi e o tirano deu um “golpe de estado” no São Paulo.
A partir daí o clube entrou na contramão da tendência
esportiva, sem formação de muitos jogadores de ponta pela base e os poucos que
forma, nem todos são aproveitados.
O marketing do clube sucumbiu junto com os patrocinadores
fazendo a receita do clube cair bruscamente e perder o equilíbrio financeiro.
A democracia e renovação foram jogadas nas latrinas do Morumbi
e a descarga foi acionada por este louco desvairado que quer se perpetuar no
poder do clube.
O time contrata mal seus reforços e gasta errado o pouco
dinheiro que tem.
O futuro que vejo para o tricolor é sombrio nas mãos deste
déspota futebolístico, já se vão quatro anos sem títulos.
Como se tira um tirano do poder?
Com um levante organizado e sem violência, é isto que a
torcida deve fazer, não entrar mais no estádio e boicotar a diretoria, não
comprar mais nenhum produto oficial, protestar seguidamente com inteligência e
sem violência.
Afinal em tempos democráticos, viver em uma ditadura é estar
na contramão do bom senso.
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